Os impactos sociais também preocupam os ambientalistas e especialistas. Segundo levantamento realizado pelo Ibama, na área de influência do projeto de camarão proposta pela empresa, vivem 372 famílias, que dependem diretamente de atividades extrativistas voltadas à mariscagem, à agricultura familiar e à pesca para sobreviver. Na região dos Campos, cerca de 2 mil pessoas vivem da pesca artesanal, e dependem da qualidade ambiental dos estuários da região.
A retomada das obras de construção do projeto recomeça no próximo dia 20 de agosto e tem sido a principal preocupação, pois na primeira etapa do investimento os moradores se mobilizaram e conseguiram embargar a obra, mas segundo informações a empresa conseguiu a liberação da atividade pelo órgão responsável. Agora fica apenas o apelo da população que depende dos Campos para tirar seu sustento. O projeto tem o apoio do Banco do Nordeste S/A.
Fonte: Isaias Rocha
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