As lideranças do “Auditoria Já” (UEMA), misteriosamente, resolveu mudar o foco do movimento, desagradando vários estudantes da Casa. No início, como o próprio nome sugere, eles pretendiam realizar, em parceria com o Ministério Público, uma auditoria nas contas da universidade, revisando as três últimas gestões. O objetivo seria comprovar que as verbas da instituição estariam sendo usadas de forma indevida, inclusive, sustentando campanhas eleitorais de ex-reitores (entre eles Casar Pires e Waldir Maranhão). Os líderes do “Movimento” resolveram que a auditoria não seria benéfica (é mole?). O discurso agora é: “reivindicar melhorias ao Campus, e reestruturar o DCE”, afirmou Paulo Romão Meireles Neto(Secretário de Formação Política do CA de Ciências Sociais da UEMA). O problema é que muita gente, na UEMA, não está conseguindo assimilar essa teoria. Alguns comentam que os estudantes foram pressionados e, receosos, teriam entregue os pontos. Outros acreditam em uma negociação entre a atual reitoria e líderes do movimento, uma troca de favores. A quem acredita ainda que os ex-reitores teriam negociado com os estudantes (essa última explicação vem ganhando força). Uma coisa é certa o movimento estudantil na Universidade Estadual do Maranhão perdeu a credibilidade e identidade de vez.
Os CENTROS e DIRETÒRIOS ACADÊMICOS (CA’s e DA’s) de Ciências Sociais, Biologia, Administração, História, Medicina Veterinária e Física, Engenharia de Pesca,Pedagogia, Matemática que encabeçam a iniciativa não se manifestaram oficialmente. Tentamos entrar em contato com o DABio-UEMA, mas ninguém soube dar explicações sobre este caso vergonhoso que abala agora a classe universitária.
Por Udes Filho (Colaboração) e Renato Waquim.
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