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Serviço de Inteligência da PM já sabia que bandidos tentariam resgate em Pedrinhas


Uma falha do Serviço de Inteligência da Polícia Militar do Maranhão, que já tinha conhecimento de que bandidos tentariam atacar o Complexo Penitenciário de Pedrinhas para resgatar presos, e do comando da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Sejap), por pouco não provocou uma banho de sangue de homens da PM-MA e agentes penitenciários no principal presídio do estado.

Acreditando que o resgate de detentos integrantes do PCM (Primeiro Comando do Maranhão) seria feito no Presídio São Luís 3 - e não no Centro de Detenção Provisória, onde quatro presos foram resgatados nesse domingo (5) em ação cinematográfica -, equipes do Batalhão de Choque da PM-MA e do Grupo Especial de Operações Penitenciárias (Geop) já estavam atuando no PSL3 há alguns dias, a pedido da Sejap, de forma preventiva. A informação foi confirmada por fontes da Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Maranhão.

Armados com fuzis AK 47 e 556, os mesmos utilizados por terroristas da Al-Qaeda, oito homens conseguiram entrar com facilidade no complexo penitenciário, que foi crivado de balas. Além do ataque surpresa, pela superioridade em relação as armas utilizadas pelos homens que fazem a segurança da unidade prisional, os bandidos chegaram a utilizar uma escada e uma corda durante o resgate. Em pouco mais de um ano, esta é a segunda vez que a Inteligência da PM-MA e a Sejap tinham conhecimento prévio de ataques de criminosos e mesmo assim falharam. Em janeiro de 2014, a falta de sintonia entre as polícias Militar e Civil do Maranhão, e a falta de comando na Sejap, acabou resultando na morte da menina Ana Clara, de 6 anos, após bandidos de uma facção rival ao que atacou Pedrinhas, o Bonde dos 40, planejarem de dentro de Pedrinhas uma serie de ataques à ônibus em São Luís. 


Em pouco mais de um ano, esta é a segunda vez que a Inteligência da PM-MA e a Sejap tinham conhecimento prévio de ataques de criminosos e mesmo assim falharam.


Em janeiro de 2014, a falta de sintonia entre as polícias Militar e Civil do Maranhão, e a falta de comando na Sejap, acabou resultando na morte da menina Ana Clara, de 6 anos, após bandidos de uma facção rival ao que atacou Pedrinhas, o Bonde dos 40, planejarem de dentro de Pedrinhas uma serie de ataques à ônibus em São Luís.


Fonte: Atual 7.
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