Por Jully Camilo
Operação Rapina
Prefeita de Tufilândia se apresenta à Polícia Federal
Presidenta da CPL e sócio da Lúmen também já estão presos na PF
A prefeita de Tufilândia, Marinalva Madeiro Neponucena Sobrinho, se apresentou à sede da Polícia Federal (PF), quarta-feira (19), por volta de 23h, A prefeita estava com prisão temporária em aberto, desde o início da Operação Rapina, deflagrada pela PF, no dia 13 deste mês. A Operação prendeu ao todo nove prefeitos de municípios maranhenses, três funcionários do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e mais de 80 envolvidos em denúncias de fraudes em licitações. A ação policial contou com apoio da Controladoria Geral da União (CGU).
Segundo o delegado responsável pela ‘Operação Rapina’, no Maranhão, Pedro Meirelles, a prefeita também vai cumprir prisão temporária assim como os outros acusados. Quanto à questão de prorrogação ou diminuição da prisão, cabe a juíza, Rosimayre Gonçalves, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF), de Brasília, decretar se necessário. Ontem, além da prefeita de Tufilândia se apresentaram também, Sandra Maria Nunes Mendes, da Comissão Permanente de Licitação (CPL), de Tufilândia e Raimundo Nonato Torres, vigilante e sócio da empresa Lúmen.
Meirelles informou que após colher o depoimento de Marinalva Madeiro, o superintendente em exercício da PF, Clayton Eustáquio Xavier, verificará junto ao sistema prisional, para onde a prefeita deverá ser conduzida. Ainda não se apresentaram à Polícia Federal, Maria José Silva, secretária municipal de Educação de Tufilândia; Miriam Peres de Carvalho, membro da CPL de Tuntum; Benedito Louzeiro, sócio da empresa Educar e Antônio Costa.
De acordo com os advogados da prefeita Moreira Serra Junior e Antonio Junior, já foi solicitado junto à justiça o pedido de relaxamento da prisão. Pois Marinalva se dispôs a colaborar com as investigações da polícia, caso a justiça necessite de outros esclarecimentos. Meirelles afirmou que o inquérito só será concluído, depois que toda a documentação apreendida for totalmente analisada.
Operação Rapina
Prefeita de Tufilândia se apresenta à Polícia Federal
Presidenta da CPL e sócio da Lúmen também já estão presos na PF
A prefeita de Tufilândia, Marinalva Madeiro Neponucena Sobrinho, se apresentou à sede da Polícia Federal (PF), quarta-feira (19), por volta de 23h, A prefeita estava com prisão temporária em aberto, desde o início da Operação Rapina, deflagrada pela PF, no dia 13 deste mês. A Operação prendeu ao todo nove prefeitos de municípios maranhenses, três funcionários do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e mais de 80 envolvidos em denúncias de fraudes em licitações. A ação policial contou com apoio da Controladoria Geral da União (CGU).
Segundo o delegado responsável pela ‘Operação Rapina’, no Maranhão, Pedro Meirelles, a prefeita também vai cumprir prisão temporária assim como os outros acusados. Quanto à questão de prorrogação ou diminuição da prisão, cabe a juíza, Rosimayre Gonçalves, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF), de Brasília, decretar se necessário. Ontem, além da prefeita de Tufilândia se apresentaram também, Sandra Maria Nunes Mendes, da Comissão Permanente de Licitação (CPL), de Tufilândia e Raimundo Nonato Torres, vigilante e sócio da empresa Lúmen.
Meirelles informou que após colher o depoimento de Marinalva Madeiro, o superintendente em exercício da PF, Clayton Eustáquio Xavier, verificará junto ao sistema prisional, para onde a prefeita deverá ser conduzida. Ainda não se apresentaram à Polícia Federal, Maria José Silva, secretária municipal de Educação de Tufilândia; Miriam Peres de Carvalho, membro da CPL de Tuntum; Benedito Louzeiro, sócio da empresa Educar e Antônio Costa.
De acordo com os advogados da prefeita Moreira Serra Junior e Antonio Junior, já foi solicitado junto à justiça o pedido de relaxamento da prisão. Pois Marinalva se dispôs a colaborar com as investigações da polícia, caso a justiça necessite de outros esclarecimentos. Meirelles afirmou que o inquérito só será concluído, depois que toda a documentação apreendida for totalmente analisada.
Fonte: Jornal Pequeno
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