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Xô Rosengana: Emenda pior que o soneto

O jornal O Estado do Maranhão voltou a derramar seu ódio e veneno em mais um virulento e agressivo editorial contra o Jornal Pequeno, que no último domingo, no Colunaço do Pêta, desmascarou mais uma vez a senadora Roseana Sarney, que tem por hábito tomar para si as ações alheias, como no caso do PAC da Saúde, que a senadora, valendo-se de informações privilegiadas, antecipou-se ao governo federal e mandou publicar em seu matutino que ela teria conseguido recursos da ordem de R$ 165 milhões para o Maranhão. A farsa foi desmontada de forma categórica pelo JP, causando uma enorme revolta nas hostes oligárquicas.

Todo o Maranhão é sabedor da pífia atuação de Roseana no Senado Federal, principalmente quando envolve benefícios para o nosso estado. A filha de Sarney adora alardear aos ‘quatro ventos’ que é a ‘toda-poderosa líder do governo Lula no Congresso’, mas, em compensação, nunca se faz presente nos grades debates de interesse nacional, limitando-se a fazer articulações excusas, pouco propositivas para o desenvolvimento da nação, como no caso Renam Calheiros.

Ontem, no entanto, o que mais chamou a atenção foi quando o editorialista, num ataque de subserviência total, refere-se a um tal “lastro parlamentar, administrativo e moral” que Roseana possuiria, e que o Maranhão inteiro conhece o comprometimento da filha de Sarney com os munícipios. As ações de Roseana mostram justamente o contrário, a falta de compromisso. Que o digam o povo de Rosário, que a ex-governadora e seu marido Jorge Murad deixaram na mão, contraindo empréstimos junto ao Banco do Nordeste em nome das mesmas com falsas promessas no malfadado pólo de confecções que morreu no nascedouro deixando os rosarienses apenas o débito e o nome sujo no SPC, Cadin e Serasa. Ou então os agricultores de São Mateus aos quais Roseana prometeu a independência financeira com o projeto de arroz irrigado de Salangô que nunca produziu um único grão; ou então os milhares de maranhenses que contavam com a construção da estrada Paulo Ramos/Arame para ver seu município se desenvolver. A estrada foi paga duas vezes e nunca saiu do papel.

Sarney, sua filha e os poucos ‘apadrinhados’ que ainda lhes restam têm é que ‘enfiar a viola no saco’, acordar para a realidade, porque independentemente dos erros ou acertos do atual governo, tudo que os maranhenses não querem nunca mais é ter seu destino comandado por que, que, como disse o Padre Antonio Vieira em um de seus famosos sermões, chegaram pobres ao Maranhão rico e estão saindo ricos de um Maranhão pobre.
Adaptado do Jornal Pequeno.
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