Agricultores do Maranhão contabilizam o prejuízo causado pelas chuvas que atingem o estado desde o começo de abril. Uma doença conhecida como podridão da raiz já atingiu a maioria das lavouras de mandioca.
A mandioca amolece ainda na terra, fica como se estivesse cozida e vira massa. Cerca de 30% da lavoura que José Durans plantou foi destruída pelas águas, mas o prejuízo dele é maior ainda. “De qualquer roça que eu tenha aí, tudo já apodreceu”, lamenta.
Em algumas roças a perda é de quase 100%. É o caso da plantação do Honório Amaral, feita há oito meses. “Toda a roça é assim deste jeito aqui. Está a mesma coisa. A roça está acabada, como se diz. Quase toda perdida”, diz.
Quem ainda não perdeu toda a safra da mandioca decidiu antecipar a colheita. Nas casas de forno, o trabalho não para. Em algumas, há fila de espera para poder beneficiar a mandioca. “Tem muita gente para fazer farinha”, explica José Paulo Mendonça, agricultor.
Como a produção é toda artesanal, é preciso correr contra o tempo. Os produtores fazem mutirão. “Eles já me ajudaram, agora que eu terminei a minha vou ajudar os outros. Na hora que terminar, enquanto estiver mandioca aqui, a pessoa está ajudando os outros”, conta o agricultor Nilton Amaral.
(Do G1, com informações do Globo Rural)
A mandioca amolece ainda na terra, fica como se estivesse cozida e vira massa. Cerca de 30% da lavoura que José Durans plantou foi destruída pelas águas, mas o prejuízo dele é maior ainda. “De qualquer roça que eu tenha aí, tudo já apodreceu”, lamenta.
Em algumas roças a perda é de quase 100%. É o caso da plantação do Honório Amaral, feita há oito meses. “Toda a roça é assim deste jeito aqui. Está a mesma coisa. A roça está acabada, como se diz. Quase toda perdida”, diz.
Quem ainda não perdeu toda a safra da mandioca decidiu antecipar a colheita. Nas casas de forno, o trabalho não para. Em algumas, há fila de espera para poder beneficiar a mandioca. “Tem muita gente para fazer farinha”, explica José Paulo Mendonça, agricultor.
Como a produção é toda artesanal, é preciso correr contra o tempo. Os produtores fazem mutirão. “Eles já me ajudaram, agora que eu terminei a minha vou ajudar os outros. Na hora que terminar, enquanto estiver mandioca aqui, a pessoa está ajudando os outros”, conta o agricultor Nilton Amaral.
(Do G1, com informações do Globo Rural)
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