E olha só o Dr. Pêta ‘fisgou’ do blog do Ricardo Santos!!!
A Enfermidade Moral de Alguns Políticos de Juventude. Preocupante o processo de escolha do Conselho Estadual de Juventude (Cejovem), na ultima segunda-feira, no Palácio dos Leões. Deboches, acordões e imoralidades permearam a reunião não representativa que elegeu Raimundo Penha (atual presidente da comissão provisória municipal do Partido Progressista - PP) para presidir por dois anos o pioneiro Conselho da Juventude do Maranhão. Raimundo Penha, Assis Filho e Ciro Rodrigues, respectivamente, presidente, vice e secretário geral do Cejovem, não deveriam ocupar estes cargos por uma série de irregularidades. Os ‘felizardos’ foram generosamente agraciados com os cargos da diretoria com o apoio do Secretário de Juventude do Estado, Weverton Rocha.
Raimundo Penha, universitário, que cursa o quinto período do Curso de Direito do Uniceuma, representa ironicamente uma entidade secundarista (Central Estudantil - CES). A legítima representante da CES seria Priscila Santos, eleita dentro do Fórum Estadual da Juventude (Fejma). No entanto, Penha organizou, a portas fechadas com alguns diretores da Entidade, uma reunião à revelia da mesma, desautorizando de forma arbitrária a secundarista de representar a CES, com o objetivo de nomear a si mesmo. Assis Filho, colega de curso superior de Penha, também está irregular; afinal, como representar uma entidade (Umes) em Pio XII se o mesmo mora em são Luis? Sendo esse também universitário está representando erroneamente os secundaristas. Ciro Rodrigues não faz mais parte da diretoria da Umes de Imperatriz, entidade que tem vaga no conselho. Assim, eles não poderiam sequer ser indicados como conselheiros, já que o projeto de lei número 173/07, que cria o Cejovem, deixa claro que uma das formas de se perder o cargo é a desvinculação da entidade; ou seja, a vaga do conselho não é da pessoa física e sim da entidade; logo, todos esses estão irregulares e imoralmente atrelados a entidades secundaristas.
Em um processo eleitoral, bastante atribulado com a posse no final da manhã e a escolha nada democrática dos principais cargos do Cejovem logo na tarde do mesmo dia da posse do conselho, fica claro o interesse dos armadores em manipular o processo eleitoral.
Raimundo Penha é conhecido por ser objeto de várias denúncias sérias em sua conduta administrativa à frente da Umes (2000 a 2004). Dão parte que pelo menos R$ 60 mil sumiram do caixa da Umes quando Penha estava vinculado a ela, culminando até em processos judiciais. Por ser um órgão de extrema importância para discutir ações da juventude, e que está começando de forma ilegítima, fica aqui a grande preocupação com estes diretores que compõem o Cejovem, e essa denúncia está sendo feita justamente para tentar resgatar a moralidade das entidades juvenis, e trazer a confiança do Cejovem legítimo”.
Fonte: Jornal Pequeno
Endereço: http://www.jornalpequeno.com.br/2007/9/8/Pagina63549.htm
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Uma vergonha chamada UMES de Pio XII
ResponderExcluirA UMES Pio XII há muito deixou de ser uma entidade representativa dos estudantes, devido à política de bajulação ao poder que Assis Filho, ex-presidente e Pedro Lopes, atual “presidente” levaram para dentro da entidade. Durante sua primeira gestão, a UMES recebia dinheiro da administração do ex-prefeito Veloso. Até às vésperas da eleição para o governo do estado, a entidade apoiava o deputado Pedro Veloso, era por ele financiada e chamava o voto em Jackson Lago. Porém, poucos dias antes da eleição, o ex-presidente Assis Filho declarou apoio a Roseana Sarney (que jovem de princípios sólidos...) e, em Pio XII, aliou-se ao prefeito Mundiquinho Batalha, aliado de Roseana. Hoje, a UMES recebe dinheiro da administração Mundiquinho, funciona em prédio anexo à casa do prefeito e segue as determinações de Mundiquinho e seu grupo.
A submissão a um ou outro grupo de plantão faz da UMES uma entidade estagnada, sem independência política e completamente ausente da realidade estudantil.
Pedro Lopes e Assis Filho são duas figuras completamente desmoralizadas. Na eleição para a diretoria da UMES em 2005, Assis “comandava” um trio elétrico em que dirigia ofensas à chapa concorrente e ao prefeito Mundiquinho Batalha e oferecia ingressos para o circo (compra de votos) para que os estudantes votassem em sua chapa, entre outras baixarias. No ano passado, Assis saiu da UMES e quem assumiu a presidência foi Pedro Lopes, que nem sequer fazia parte da diretoria... Hoje, Pedro Lopes é universitário; mesmo asssim, continua “presidindo” a UMES e é candidato na próxima eleição, pela chapa 1. Uma vergonha.
Os métodos de Assis e Pedro Lopes são usados há bastante tempo pelas gangs que tentam controlar o movimento estudantil no Maranhão e que tem entre seus principais nomes o atual “presidente” do Conselho Estadual de Juventude (Cejovem), Raimundo Penha.
O movimento estudantil maranhense possui uma história de lutas, cujo marco principal é o movimento pela meia-passagem, em 1979. É preciso combater todos esses parasitas que se apropriaram das entidades estudantis para ganhar dinheiro nos departamentos governamentais e recuperar o espírito de luta dos estudantes maranhenses. É preciso denunciar as irregularidades cometidas no Cejovem e exigir uma nova eleição para o conselho.
A rejeição a UMES é um sinal de que o movimento estudantil em Pio XII não quer mais ficar omisso diante de burocratas como Pedro Lopes e Assis, que recebem dinheiro dos políticos burgueses para usar os estudantes como curral eleitoral.
Desde já, o movimento estudantil piodozense tem uma urgente missão: mandar para a lata de lixo da história os parasitas e sanguessugas que só pensam nos seus próprios interesses e “esquecem” os problemas e reivindicações juvenis.
À luta, companheir@s!
http://www.noticiasdepioxii.blogspot.com